Recebi esse singelo pout-pourri de tirinhas que ilustram esse embate antes x depois. Divirtam-se!
Tragicamente cômico, não?
20 de nov. de 2011
6 de nov. de 2011
Impressora a lápis
Vi essa reportagem no site Consumidor Moderno e resolvi retransmitir aqui em meu blog, afinal, imagina que ótimo ter uma impressora a lápis? Poder depois reutilizar a folha! E o gasto seria centavos, já que consumiria... lápis! E fico imaginando... como será que seria imprimir uma pintura? Imagina uma reprodução de Mona Lisa em grafite, que elegante! Mas vejam a reportagem abaixo:
Para diminuir problemas ambientais como o uso excessivo de papel, cartuchos e sua disposição no meio ambiente, o designer coreano Hoyoung Lee criou a “Pencil Printer” - uma impressora a lápis. O conceito não serve somente para impressão de texto, mas também serve para apagá-lo.
Apesar de o planeta ter mudado para um modelo altamente digitalizado, não temos sido capazes de erradicar completamente o uso de material impresso e, portanto, o uso de impressoras.
Movendo-se de uma tecnologia para outra, estes aparelhos têm evoluído muito ao longo dos anos. Hoje existem vários tipos, diferenciando uns dos outros, seja em seu propósito, tamanho, velocidade ou qualidade. Com cada impressora atendendo uma indústria diferente, elas se tornam quase que indispensáveis atualmente.
Um fato geralmente esquecido é que elas podem ser uma fonte de poluição ambiental, uma vez que consomem enormes quantidades de papel, energia e tinta. Para contrariar esta situação, impressoras verdes têm sido projetadas e introduzidas no mercado. No entanto, até agora, este tipo de dispositivo não foi adotado em grande escala, de modo a fazer a diferença.
Foi pensando em como solucionar estes problemas que Lee criou este conceito, além de levar em consideração a utilização de borracha e tocos de lápis que, geralmente, ficam esquecidos em casa e o grande desejo que milhares de pessoas têm de economizar papel e, assim, salvar a floresta. A “Pencil Printer” criada pelo coreano não serve somente para impressão de texto, mas também para apagar um documento.
O truque neste conceito é a utilização de grafite extraído de restos de lápis comuns, em vez de cartuchos para a impressão. O aparelho tem duas "saídas": a primeira é para imprimir páginas, a outra, teoricamente, para apagar.
O conceito funciona da seguinte maneira: a máquina separa a madeira do lápis e usa o grafite para imprimir os documentos. Dentro dela existe também um componente embutido, de borracha, que permite remover texto de uma página e reutilizar o papel. Como o formato da impressora é curvo, a poeira da borracha é lançada para fora do dispositivo, portanto ela não atrapalha a impressão. Fazendo uso deste conceito, economiza-se dinheiro e árvores.
Para diminuir problemas ambientais como o uso excessivo de papel, cartuchos e sua disposição no meio ambiente, o designer coreano Hoyoung Lee criou a “Pencil Printer” - uma impressora a lápis. O conceito não serve somente para impressão de texto, mas também serve para apagá-lo.
Apesar de o planeta ter mudado para um modelo altamente digitalizado, não temos sido capazes de erradicar completamente o uso de material impresso e, portanto, o uso de impressoras.
Movendo-se de uma tecnologia para outra, estes aparelhos têm evoluído muito ao longo dos anos. Hoje existem vários tipos, diferenciando uns dos outros, seja em seu propósito, tamanho, velocidade ou qualidade. Com cada impressora atendendo uma indústria diferente, elas se tornam quase que indispensáveis atualmente.
Um fato geralmente esquecido é que elas podem ser uma fonte de poluição ambiental, uma vez que consomem enormes quantidades de papel, energia e tinta. Para contrariar esta situação, impressoras verdes têm sido projetadas e introduzidas no mercado. No entanto, até agora, este tipo de dispositivo não foi adotado em grande escala, de modo a fazer a diferença.
Foi pensando em como solucionar estes problemas que Lee criou este conceito, além de levar em consideração a utilização de borracha e tocos de lápis que, geralmente, ficam esquecidos em casa e o grande desejo que milhares de pessoas têm de economizar papel e, assim, salvar a floresta. A “Pencil Printer” criada pelo coreano não serve somente para impressão de texto, mas também para apagar um documento.
O truque neste conceito é a utilização de grafite extraído de restos de lápis comuns, em vez de cartuchos para a impressão. O aparelho tem duas "saídas": a primeira é para imprimir páginas, a outra, teoricamente, para apagar.
O conceito funciona da seguinte maneira: a máquina separa a madeira do lápis e usa o grafite para imprimir os documentos. Dentro dela existe também um componente embutido, de borracha, que permite remover texto de uma página e reutilizar o papel. Como o formato da impressora é curvo, a poeira da borracha é lançada para fora do dispositivo, portanto ela não atrapalha a impressão. Fazendo uso deste conceito, economiza-se dinheiro e árvores.
Postado por
Laura
às
23:39:00
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
0
comentários
Marcadores:
curiosidades,
Imagem
3 de nov. de 2011
O Banqueiro
Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa em sua "limusine" quando viu dois homens à beira da estrada, comendo grama.
Ordenou ao seu motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles:
- Porque vocês estão comendo grama?
- Não temos dinheiro para comida.. - disse o pobre homem - Por isso temos que comer grama.
- Bem, então venham à minha casa e eu lhes darei de comer - disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.
- Que venham também - disse novamente o banqueiro. E, voltando- se para o outro homem, disse-lhe:
- Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
- Pois que venham também. - respondeu o banqueiro.E entraram todos no enorme e luxuoso carro.
Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom.. Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo!
Vocês vão ficar encantados com a minha casa... A grama está com mais de 20 centímetros de altura!
...
Quando você achar que um banqueiro (ou banco) está lhe ajudando, não
se iluda, pense mais um pouco antes de aceitar qualquer acordo...
...
Quando você achar que um banqueiro (ou banco) está lhe ajudando, não
se iluda, pense mais um pouco antes de aceitar qualquer acordo...
Que maldade! XP
Postado por
Laura
às
20:20:00
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
0
comentários
Marcadores:
piada
Parece piada, mas não é.
Recebi esse e-mail hoje: Trata-se de uma história envolvendo um pedreiro português, sendo que no início dizia "Tente ler sem rir". Pensei "Af, outra piada de português?", mas depois vi ao lado escrito: "Facto verídico". Se é real ou não, não sei... mas se for, deve ter doído muito. Leiam:
Após ler o relatório, a Seguradora pagou o seguro.
Abaixo está a explicação de um operário português, acidentado no
trabalho, à Cia.Seguradora.
A Cia. de Seguros havia estranhado tantas fraturas em uma só pessoa,
num mesmo acidente.
Curioso é o fato de que se tratar de um caso verídico, cuja
transcrição foi obtida por meio de cópia dos arquivos da Cia.Seguradora envolvida.
O caso foi julgado pelo Tribunal do Concelho de Cascais - Lisboa- Portugal.
À
Cia. Seguradora.
Exmos. Senhores,
Em resposta ao seu gentil pedido de informações adicionais, esclareço:
No quesito nº 3 da comunicação do sinistro mencionei:
'tentando fazer o trabalho sozinho' como causa do meu acidente.
Em vossa carta V. Sas. me pedem uma explicação mais pormenorizada.
Pelo que espero sejam suficientes os seguintes detalhes:
Sou assentador de tijolos e no dia do acidente estava a trabalhar sozinho
num telhado de um prédio de 6 (seis) andares. Ao terminar meu trabalho,
verifiquei que havia sobrado 250 kg de tijolos. Em vez de levá-los a mão
para baixo (o que seria uma asneira), decidi colocá-los dentro de um barril,
e, com ajuda de uma roldana, a qual felizmente estava fixada em um dos lados
do edifício (mais precisamente no sexto andar), descê-los até o térreo.
Desci até o térreo, amarrei o barril com uma corda e subi para o sexto andar,
de onde puxei o dito cujo para cima, colocando os tijolos no seu interior.
Retornei em seguida para o térreo, desatei a corda e segurei-a com força
para que os tijolos (250kg) descessem lentamente. Surpreendentemente,
senti-me violentamente alçado do chão e, perdendo minha característica
presença de espírito, esqueci-me de largar a corda ... Acho desnecessário
dizer que fui içado do chão a grande velocidade.
Nas proximidades do terceiro andar dei de cara com o barril que vinha a
descer. Ficam, pois, explicadas as fraturas do crânio e das clavículas.
Continuei a subir a uma velocidade um pouco menor, somente parando quando os
meus dedos ficaram entalados na roldana. Felizmente, nesse momento já
recuperara a minha presença de espírito e consegui, apesar das fortes dores,
agarrar a corda.
Simultaneamente, no entanto, o barril com os tijolos caiu ao chão, partindo
seu fundo. Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25 kg.
Como podem imaginar, comecei a cair vertiginosamente, agarrado à corda, sendo
que, próximo ao terceiro andar, quem encontrei? Ora pois, o barril vinha a
subir. Ficam explicadas as fraturas dos tornozelos e as lacerações das
pernas. Felizmente, com a redução da velocidade de minha descida, veio
minimizar os meus sofrimentos quando caí em cima dos tijolos embaixo, pois
felizmente só fraturei três vértebras. No entanto, lamento informar que
ainda houve agravamento do sinistro, pois quando me encontrava caído sobre
os tijolos estava incapacitado de me levantar, porém pude finalmente soltar
a corda.
O problema é que o barril, que pesava mais do que a corda, desceu e caiu em
cima de mim, fraturando-me as pernas. Espero ter fornecido as informações
complementares que me haviam sido solicitadas. Esclareço que este relatório
foi escrito por minha enfermeira, pois os meus dedos ainda guardam a forma
da roldana.
Atenciosamente,
Antonio Maria Pessoa de Coimbra
Após ler o relatório, a Seguradora pagou o seguro.
Abaixo está a explicação de um operário português, acidentado no
trabalho, à Cia.Seguradora.
A Cia. de Seguros havia estranhado tantas fraturas em uma só pessoa,
num mesmo acidente.
Curioso é o fato de que se tratar de um caso verídico, cuja
transcrição foi obtida por meio de cópia dos arquivos da Cia.Seguradora envolvida.
O caso foi julgado pelo Tribunal do Concelho de Cascais - Lisboa- Portugal.
À
Cia. Seguradora.
Exmos. Senhores,
Em resposta ao seu gentil pedido de informações adicionais, esclareço:
No quesito nº 3 da comunicação do sinistro mencionei:
'tentando fazer o trabalho sozinho' como causa do meu acidente.
Em vossa carta V. Sas. me pedem uma explicação mais pormenorizada.
Pelo que espero sejam suficientes os seguintes detalhes:
Sou assentador de tijolos e no dia do acidente estava a trabalhar sozinho
num telhado de um prédio de 6 (seis) andares. Ao terminar meu trabalho,
verifiquei que havia sobrado 250 kg de tijolos. Em vez de levá-los a mão
para baixo (o que seria uma asneira), decidi colocá-los dentro de um barril,
e, com ajuda de uma roldana, a qual felizmente estava fixada em um dos lados
do edifício (mais precisamente no sexto andar), descê-los até o térreo.
Desci até o térreo, amarrei o barril com uma corda e subi para o sexto andar,
de onde puxei o dito cujo para cima, colocando os tijolos no seu interior.
Retornei em seguida para o térreo, desatei a corda e segurei-a com força
para que os tijolos (250kg) descessem lentamente. Surpreendentemente,
senti-me violentamente alçado do chão e, perdendo minha característica
presença de espírito, esqueci-me de largar a corda ... Acho desnecessário
dizer que fui içado do chão a grande velocidade.
Nas proximidades do terceiro andar dei de cara com o barril que vinha a
descer. Ficam, pois, explicadas as fraturas do crânio e das clavículas.
Continuei a subir a uma velocidade um pouco menor, somente parando quando os
meus dedos ficaram entalados na roldana. Felizmente, nesse momento já
recuperara a minha presença de espírito e consegui, apesar das fortes dores,
agarrar a corda.
Simultaneamente, no entanto, o barril com os tijolos caiu ao chão, partindo
seu fundo. Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25 kg.
Como podem imaginar, comecei a cair vertiginosamente, agarrado à corda, sendo
que, próximo ao terceiro andar, quem encontrei? Ora pois, o barril vinha a
subir. Ficam explicadas as fraturas dos tornozelos e as lacerações das
pernas. Felizmente, com a redução da velocidade de minha descida, veio
minimizar os meus sofrimentos quando caí em cima dos tijolos embaixo, pois
felizmente só fraturei três vértebras. No entanto, lamento informar que
ainda houve agravamento do sinistro, pois quando me encontrava caído sobre
os tijolos estava incapacitado de me levantar, porém pude finalmente soltar
a corda.
O problema é que o barril, que pesava mais do que a corda, desceu e caiu em
cima de mim, fraturando-me as pernas. Espero ter fornecido as informações
complementares que me haviam sido solicitadas. Esclareço que este relatório
foi escrito por minha enfermeira, pois os meus dedos ainda guardam a forma
da roldana.
Atenciosamente,
Antonio Maria Pessoa de Coimbra
Postado por
Laura
às
18:58:00
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
0
comentários
Marcadores:
curiosidades,
piada
Assinar:
Postagens (Atom)